Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 50
Filter
1.
Rev. bras. epidemiol ; 26: e230031, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1441270

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: The national vaccination coverage survey on full vaccination at 12 and 24 months of age was carried out to investigate drops in coverage as of 2016. Methods: A sample of 37,836 live births from the 2017 or 2018 cohorts living in capital cities, the Federal District, and 12 inner cities with 100 thousand inhabitants were followed for the first 24 months through vaccine record cards. Census tracts stratified according to socioeconomic levels had the same number of children included in each stratum. Coverage for each vaccine, full vaccination at 12 and 24 months and number of doses administered, valid and timely, were calculated. Family, maternal and child factors associated with coverage were surveyed. The reasons for not vaccinating analyzed were: medical contraindications, access difficulties, problems with the program, and vaccine hesitancy. Results: Preliminary results showed that less than 1% of children were not vaccinated, full coverage was less than 75% at all capitals and the Federal District, vaccines requiring more than one dose progressively lost coverage, and there were inequalities among socioeconomic strata, favorable to the highest level in some cities and to the lowest in others. Conclusion: There was an actual reduction in full vaccination in all capitals and the Federal District for children born in 2017 and 2018, showing a deteriorating implementation of the National Immunization Program from 2017 to 2019. The survey did not measure the impacts of the COVID-19 pandemic, which may have further reduced vaccination coverage.


RESUMO Objetivo: Inquérito nacional de cobertura vacinal aos 12 e 24 meses de idade foi realizado para investigar as quedas nas coberturas a partir de 2016. Métodos: Amostra de 37.836 nascidos vivos das coortes de 2017 e 2018 residentes nas capitais, Distrito Federal (DF) e 12 cidades com mais de 100 mil habitantes, acompanhados nos primeiros 24 meses por registros nas cadernetas de vacinação. Setores censitários foram estratificados segundo condições socioeconômicas, e o mesmo número de crianças foi incluído para cada estrato. Calcularem-se coberturas vacinais de cada vacina e coberturas completas aos 12 e 24 meses, doses aplicadas, válidas e oportunas. Fatores familiares, maternos e da criança associados à cobertura foram pesquisados. Os motivos para não vacinar analisados foram: contraindicações médicas, dificuldades de acesso, problemas no funcionamento do programa e hesitação vacinal. Resultados: Os resultados preliminares mostram que menos de 1% das crianças não foram vacinadas, as coberturas pelo esquema completo são menores que 75% em todas as capitais e no DF, as vacinas com mais de uma dose perdem cobertura progressivamente, há diferenças entre os estratos socioeconômicos, favoráveis aos estratos mais altos em algumas cidades e aos estratos mais baixos em outras. Conclusão: Houve realmente redução da cobertura vacinal em todas as capitais e no DF para as crianças nascidas em 2017 e 2018, denotando piora na execução do Programa Nacional de Imunizações durante os anos de 2017 a 2019. O inquérito realizado não mensurou os impactos da pandemia de COVID-19 que podem ter reduzido ainda mais as coberturas vacinais.

2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 27(11): 4303-4314, nov. 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1404170

ABSTRACT

Abstract Brazil is characterized by strong social inequalities and differences in access to quality food and sufficient quantities of it, which represent a violation of the human right to adequate food. The aim was to assess food expenditures according to the social profiles of the head of the households. Data from the cross-sectional Brazilian Household Budget Survey (2017/2018) were used with a nationally representative sample of household survey participants (n=52,917). Poisson regression was used to estimate prevalence ratios (PR) to assess the association of different social profiles with the acquisition of food. The profile characterized by woman self-classified as white, with a higher education, which characteristics were positively and significantly associated with more acquisition of fruits (PR=1.22; CI95% 1.09-1.36) and vegetables and greens (PR=1.24; CI95% 1.09-1.41). Black women with low education levels showed a negative association with the consumption of soda (PR=0.53; CI95% 0.45-0.62), and prepared food (PR=0.52; CI95% 0.37-0.74). The results reveal great inequalities in the purchase of food between the social profiles of the heads of the family.


Resumo O Brasil é caracterizado por fortes desigualdades sociais e diferenças no acesso a alimentos de qualidade e em quantidade suficiente, o que representa uma violação do direito humano à alimentação adequada. O objetivo foi avaliar os gastos com alimentação de acordo com o perfil social do responsável pelo domicílio. Dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares Brasileiros de corte transversal (2017/2018) foram usados com uma amostra nacionalmente representativa de participantes da pesquisa domiciliar (n=52.917). A regressão de Poisson foi utilizada para estimar razões de prevalência (RP) para avaliar a associação de diferentes perfis sociais com a aquisição de alimentos. O perfil caracterizado pela mulher auto classificada como branca, com maior escolaridade, cujas características estiveram positiva e significativamente associadas a maior aquisição de frutas (RP=1,22; IC95% 1,09-1,36), verduras e legumes (PR=1,24; IC95% 1,09-1,41) e queijo (RP=1,32; IC95% 1,09-1,59). Mulheres negras com baixa escolaridade apresentaram associação negativa com o consumo de refrigerantes (RP=0,53; IC95% 0,45-0,62) e alimentos preparados (RP=0,52; IC95% 0,37-0,74). Os resultados revelam grandes desigualdades na aquisição de alimentos entre os perfis sociais dos chefes de família.

3.
Rev. bras. geriatr. gerontol. (Online) ; 25(1): e220102, 2022. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1423249

ABSTRACT

Resumo Objetivo Verificar a relação entre a autopercepção de saúde positiva (AS positiva) em idosos de baixa escolaridade com variáveis demográficas, de participação social e comportamentais. Método Tratou-se de um estudo transversal (n=12.367), com idosos de mais de 60 anos de ambos os sexos, com até quatro anos de estudo de diversas cidades do Brasil entrevistados pela Pesquisa Nacional de Saúde do ano de 2019. Para a análise de dados, inicialmente, realizou-se a descrição das prevalências e, posteriormente, construíram-se três modelos de regressão de Poisson com ajuste robusto para variância, sendo as análises estratificadas por sexo. Resultados A prevalência de AS positiva foi de 38,8% nos homens e 34,8% nas mulheres. No último modelo de regressão construído foram encontradas associações com menores prevalências de AS positiva nas mulheres pretas ou pardas, enquanto maiores prevalências foram encontradas nas solteiras, com renda mais elevada, que participam de alguma associação, de atividades religiosas, iam ao médico com mais frequência, eram fisicamente ativas e consumiam regularmente frutas e hortaliças. Nos homens, foram encontradas menores prevalências nos pretos ou pardos e nos viúvos, já maiores prevalências foram encontradas naqueles que participavam de atividades religiosas e iam ao médico mais frequentemente. Conclusões O estudo reforça a importância de políticas para a melhoria de renda, bem como para promoção de comportamentos saudáveis e estímulo a participação social.


Abstract Objective To verify the relationship between positive self-perception of health (positive SPH) in less-educated older adults and demographic, social participation, and behavioral variables. Methods This was a cross-sectional study (n=12,367), with elderly people over 60 years old of both sexes, with up to four years of study from several cities in Brazil, interviewed by the National Health Survey of the year 2019. For the analysis of data, the prevalence was initially described, and later, three Poisson regression models with robust adjustment for variance were constructed, with the analyzes being stratified by sex Results The prevalence of positive SPH was 38.8% in men and 34.8% in women. The last regression model built revealed associations with a lower positive SPH prevalence in black or brown women. In contrast, higher prevalence levels were found in single women, with higher income, participating in some associations, engaged in religious activities, visiting the doctor more often, physically active, and regularly consuming fruits and vegetables. In men, relationships with lower prevalence were found in blacks or browns and widowers, and higher prevalence levels were found in those engaging in religious activities and visiting the doctor more often. Conclusions The study reinforces the importance of policies aimed at improving income, promoting healthy behaviors and encouraging social participation.

4.
Epidemiol. serv. saúde ; 31(1): e2021607, 2022. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1375394

ABSTRACT

Objetivo: Descrever, comparativamente, as prevalências de doenças crônicas não transmissíveis, consumo de alimentos ultraprocessados, álcool e tabaco, estimadas pelo Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) e pela Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), em Rio Branco, Acre, Brasil. Métodos: Estudo transversal, sobre dados sociodemográficos, de saúde e estilo de vida de inquéritos realizados em 2019. Foram descritas as prevalências e intervalos de confiança de 95% (IC95%), e calculadas as diferenças percentuais. Resultados: Dos 3.037 indivíduos avaliados, observaram-se prevalências similares com diferença para pessoas de raça/cor da pele parda, entre Vigitel (60,3%; IC95% 56,2;64,3) e PNS (70,8%; IC95% 67,4;73,9). Na estratificação por sexo, diferenças percentuais entre os inquéritos foram observadas para obesidade (masculino= 6,5%; feminino= 0,4%), tabagismo (masculino= 4,0%; feminino= -1,5%) e consumo abusivo de álcool (masculino= 6,9%; feminino= -2,5%), embora com IC95% sobrepostos. Conclusão: As estimativas avaliadas em ambos os inquéritos foram similares.


Objetivo: Comparar la prevalencia de enfermedades crónicas no transmisibles, consumo de alimentos ultraprocesados, alcohol y tabaco, según el Sistema de Vigilancia de Factores de Riesgo y Protección de Enfermedades Crónicas por Encuesta Telefónica (Vigitel) y por la Encuesta Nacional de Salud (PNS), en Rio Branco, Acre. Métodos: Estudio transversal, utilizando variables sociodemográficas, salud y estilo de vida de encuestas de 2019. Se describieron prevalencias e intervalos de confianza al 95% (IC95%) y se calcularon diferencias porcentuales. Resultados: En los 3.037 individuos evaluados, hubo similitud en la prevalencia, con diferencia en raza/color de piel parda en Vigitel (60,3%; IC95% 56,2;64.3) y en PNS (70,8%; IC95% 67,4;73,9). En la estratificación por sexo, se observaron diferencias porcentuales entre las encuestas para obesidad (hombres= 6,5%; mujeres= 0,4%), tabaquismo (hombres= 4,0%; mujeres= -1,5%) y abuso de alcohol (hombres= 6,9%; mujeres= -2,5%), pero con IC95% superpuesto. Conclusión: Las encuestas arrojaron estimaciones similares.


Objective: To describe, in a comparative manner, the prevalence of chronic non-communicable diseases and ultra-processed food, alcohol and tobacco consumption, estimated by the Chronic Disease Risk and Protective Factors Surveillance Telephone Survey (Vigitel) and National Health Survey (PNS), in Rio Branco, capital city of the state of Acre, Brazil. Methods: This was a cross-sectional study on sociodemographic, health and lifestyle data from surveys conducted in 2019. Prevalence and 95% confidence intervals (95%CI) were described, and percentage difference was calculated. Results: Of the 3,037 individuals assessed, similar prevalence, with difference between Vigitel (60.3%; 95%CI 56.2;64.3) and PNS (70.8%; 95%CI 67.4;73.9) regarding people of Brown race/skin color was found. In the stratification by sex, it could be seen percentage difference between the surveys, regarding obesity (male= 6.5%; female= 0.4%), smoking (male= 4.0%; female= -1.5%) and alcohol abuse (male= 6.9%; female= -2.5%), although with overlapping 95%CI. Conclusion: The estimates assessed in both surveys were similar.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Tobacco Use Disorder , Feeding Behavior , Noncommunicable Diseases/epidemiology , Brazil/epidemiology , Chronic Disease/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Epidemiological Monitoring
5.
Salud pública Méx ; 63(3): 339-349, may.-jul. 2021. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1432254

ABSTRACT

Resumen Objetivo: Actualizar la prevalencia de desnutrición y sus tendencias en los últimos 30 años e identificar factores asociados con la baja talla en una muestra representativa nacional de niños <5 años en México. Material y métodos: Se estimaron prevalencias de desnutrición en <5 años en 2018-19 y se compararon con prevalencias de los últimos 30 años. Se estudiaron asociaciones de factores geográficos, del hogar, maternos e individuales con baja talla, utilizando regresión logística múltiple. Resultados: El 4.8% de los niños <5 años presentó bajo peso, 14.2% baja talla y 1.4% emaciación. Entre 1988-2012 hubo un descenso en baja talla interrumpido entre 2012-2018. La baja talla se asoció positivamente con residencia rural, región Sur, hogares más pobres, madres indígenas y mayor número de hijos, y negativamente con diversidad dietética. Conclusiones: La desnutrición crónica es un problema persistente asociado con factores de vulnerabilidad social, cuya tendencia descendente de 30 años se interrumpió entre 2012-2018. Es imperativo implementar una estrategia nacional de prevención de baja talla.


Abstract Objective: To update malnutrition prevalence and its trends over the last 30 years and identify factors associated with stunting in a national sample of children <5 y in Mexico. Materials and methods: Malnutrition prevalences in children <5 y in 2018-19 were compared with prevalences from the previous 30 years. Associations of stunting with geographic, household, maternal and individual factors were assessed using multiple logistic regressions. Results: 4.8% of children <5 y were underweight, 14.2% stunted and 1.4% wasted. Between 1988-2012 a decreasing trend in stunting was observed that was interrupted between 2012-2018. Stunting was positively associated with children living in rural localities, the Southern Region, poorer households, with indigenous mothers or whose mothers had a greater number of children. A negative association was found with diet diversity. Conclusions: Stunting is a persistent problem associated with social vulnerability that had been declining in the last 30 years; however its descending trend was inter- rupted between 2012 and 2018. It is imperative to implement a national strategy for the prevention of stunting.

6.
Rev. bras. epidemiol ; 24(supl.2): e210008, 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1351756

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: The aim of this study was to analyze the prevalence of leisure-time physical activity in 2013 and 2019 according to sociodemographic characteristics in Brazilian adults. Methods: We analyzed data from the National Health Surveys conducted in 2013 and 2019. Prevalence of leisure-time physical activity (150+ minutes per week in physical activities) was calculated according to gender, age, education, race/skin color, Federative Units, and regions of Brazil in 2013 and 2019. Poisson regression models and 95% confidence intervals (95%CI) were used to compare leisure-time physical activity across different groups in 2013 and 2019. Results: The proportion of Brazilian adults active in leisure-time increased from 22.7% (95%CI 22.06-23.34) in 2013 to 30.1% (95%CI 29.44-30.67) in 2019. The prevalence of leisure-time physical activity increased between 2013 and 2019 in 23 of the 27 Federative Units in Brazil. Both in 2013 and in 2019, the proportion of active people during leisure time was higher in men, young people, with a high level of education and individuals with white skin color. Overall, the magnitude of the observed differences in leisure-time physical activity between sociodemographic groups slightly decreased from 2013 to 2019. Conclusions: Despite the increase in the prevalence of leisure-time physical activity among Brazilian adults in the last six years, marked sociodemographic inequalities persist. The success of future public policies to promote physical activity in leisure must be evaluated from the perspective of social determinants of health and the reduction of inequalities in the practice of physical activity.


RESUMO: Objetivo: Analisar a prática de atividade física no lazer, de 2013 e 2019, na população adulta brasileira e segundo características sociodemográficas. Métodos: Análise da base de dados da Pesquisa Nacional de Saúde, comparando-se o indicador de atividade física no lazer na Pesquisa Nacional de Saúde 2013 e 2019. A prevalência de atividade física no lazer (150+ minutos por semana em atividades físicas) foi calculada de acordo com sexo, idade, escolaridade, raça/cor da pele, unidades federativas e regiões do Brasil em 2013 e 2019. Análises de regressão de Poisson e intervalos de confiança de 95% (IC95%) foram utilizados para comparação da atividade física no lazer de diferentes grupos populacionais em 2013 e 2019. Resultados: A proporção de adultos brasileiros ativos no lazer aumentou de 22,7% (IC95% 22,06-23,34), em 2013, para 30,1% (IC95% 29,44-30,67), em 2019. A prevalência de atividade física no lazer aumentou entre 2013 e 2019 em 23 das 27 unidades federativas do Brasil. Tanto em 2013 quanto em 2019, a proporção de ativos no lazer foi maior em homens, jovens, com alta escolaridade e indivíduos com cor da pele branca. De forma geral, a magnitude da diferença na prática de atividade física entre grupos sociodemográficos observada em 2013 diminuiu ligeiramente em 2019. Conclusões: Apesar do aumento na prevalência de atividade física no lazer em adultos brasileiros nos últimos seis anos, marcadas desigualdades sociodemográficas ainda persistem. O sucesso de futuras políticas públicas de promoção da atividade física no lazer deve ser avaliado sob a óptica dos determinantes sociais de saúde e da redução de desigualdades na prática de atividade física.


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Adult , Exercise , Leisure Activities , Socioeconomic Factors , Brazil , Health Surveys
7.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 25(7): 2529-2540, Jul. 2020. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP | ID: biblio-1133059

ABSTRACT

Resumo O objetivo deste artigo é analisar a tendência temporal e os fatores associados ao consumo de refrigerante ou suco artificial entre adultos no Brasil. Estudo desenvolvido a partir de dados secundários do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico, realizado com adultos brasileiros entre 2007-2014. Foi verificada a frequência e a intensidade do consumo (quantidade de copos ou latas por semana) de refrigerante ou suco artificial. Dados sociodemográficos e comportamentais foram as variáveis independentes. A tendência temporal do consumo anual foi avaliada por meio de Regressão Linear. Os fatores associados (idade, sexo, região, trabalho, escolaridade, hábito de assistir TV) ao consumo dessas bebidas foram investigados por Regressão de Poisson. Houve redução de 32,7% do consumo de refrigerante ou suco artificial entre 2007 e 2014. Os fatores associados ao maior consumo foram: sexo masculino (p = 0,000); faixa etária de 18-29 anos (p = 0,000); residência nas regiões centro-oeste, sudeste e sul (p = 0,000); menor escolaridade (p = 0,616); estar empregado (p = 0,007) e assistir TV mais de 3 horas por dia (p = 0,000). As análises descrevem uma tendência de queda no consumo de refrigerante ou suco artificial entre os adultos no Brasil de 2007 a 2014.


Abstract The scope of this article is to analyze the time-series trend and factors associated with the consumption of soft drinks or packaged fruit juices among adults in Brazil. It is a study based on secondary data from the System of Surveillance of Risk Factors and Protection for Chronic Diseases by Telephone Survey conducted among Brazilian adults between 2007 and 2014. The consumption frequency and intensity (number of cups or cans per week) of soda or packaged juice was checked. Socio-demographic and behavioral data were the independent variables. The time-series trend of annual consumption was evaluated by means of Linear Regression. The factors (age, sex, region, work, schooling and TV screen time) associated with the consumption of these beverages were investigated by Poisson regression. There was a 32.7% reduction in soft drink or packaged juice consumption between 2007 and 2014. Factors associated with higher consumption were: male sex (p = 0.000); 18-29 year-age-range (p = 0.000); residence in the central-west, southeast and southern regions (p = 0.000); lower schooling (p = 0.616); being employed (p = 0.007) and more than 3 hours of TV screen time per day (p = 0.000). The analyses describe a downward trend in the consumption of soda or packaged fruit juice among adults in Brazil from 2007 to 2014.


Subject(s)
Beverages , Carbonated Beverages , Brazil , Risk Factors
8.
Salud pública Méx ; 61(6): 833-840, nov.-dic. 2019. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1252171

ABSTRACT

Resumen: Objetivo: Describir la prevalencia de desnutrición infantil y algunas características sociodemográficas asociadas con la desnutrición crónica en menores de cinco años, de localidades de menos de 100 000 habitantes en 2012 y 2018 en México. Material y métodos: Se calcularon prevalencias de bajo peso, desnutrición crónica y emaciación. Se presenta la comparación de la desnutrición crónica por variables sociodemográficas y de diversidad dietética. Se probaron modelos logísticos multivariados entre desnutrición crónica y variables sociodemográficas. Resultados: En 2018, 4.4% presentó bajo peso, 14.9% desnutrición crónica y 1.5% emaciación. La desnutrición crónica fue mayor en hogares indígenas (24.5%), hogares de mayores carencias socioeconómicas (17.5%) y hogares con inseguridad alimentaria moderada/severa (15.3%). La desnutrición crónica se asoció positivamente con habitar hogar indígena y la alta diversidad dietética resultó factor protector de desnutrición crónica. Conclusiones: Se documenta una alta prevalencia de desnutrición crónica asociada con condiciones de alta marginalidad. Es importante fortalecer estrategias diseñadas para contener la desnutrición, sobre todo en las poblaciones de mayores carencias sociales.


Abstract: Objective: To describe the undernutrition prevalence, as well as some sociodemographic characteristics associated to stunting in children under five years old, living on localities with less than 100 000 inhabitants in Mexico in 2012 and 2018. Material and methods: Low weight, stunting and wasting prevalences were calculated in children under 5y according to WHO Growth Reference. A comparison of stunting by sociodemographic and diet diversity variables is presented. Multi-variated logistic models between chronic malnutrition and sociodemographic variables were calculated. Results: In 2018, 4.4% of the individuals suffered low weight, 14.9% stunting and 1.5 % wasting. Stunting was greater in indigenous households (24.5%), households from the lower socioeconomic-index tertile (17.5%), and households with moderated/severe food insecurity (15.3%). Stunting was positively associated with indigenous condition; on the other hand a highly diverse diet resulted to be a protective factor against it. Conclusions: A high prevalence of chronical malnutrition was documented associated with high poverty conditions. It is important to enforce strategies aimed to contain it, mainly in such populations with greater social deprivation.


Subject(s)
Humans , Male , Infant , Child, Preschool , Malnutrition/epidemiology , Growth Disorders/epidemiology , Socioeconomic Factors , Demography , Prevalence , Population Density , Mexico/epidemiology
9.
Salud pública Méx ; 61(5): 678-684, sep.-oct. 2019. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1127331

ABSTRACT

Resumen: Objetivo: Describir el diseño metodológico de la Encuesta Nacional de Salud y Nutrición en localidades con menos de 100 000 habitantes (Ensanut 100k). Material y métodos: La Ensanut 100k es una encuesta probabilística que sobrerrepresenta a los hogares con menos capacidades económicas. Se describe el alcance de la encuesta, los procedimientos de muestreo, medición e inferencia y la organización logística. Resultados: Se obtuvieron 10 461 entrevistas de hogar y 26 161 de individuos. La tasa de respuesta de hogar fue 89% y de individuos 92%. Conclusiones: El diseño probabilístico de la Ensanut 100k permite hacer inferencias estadísticas válidas sobre parámetros de interés para la salud pública en localidades con menos de 100 000 habitantes, localidades donde vive 52% de la población según el censo de 2010. La comparabilidad de los resultados con la Ensanut 2012 facilita evaluar las acciones de apoyo que otorga el gobierno a poblaciones con menores capacidades económicas en el periodo 2012-2018.


Abstract: Objective: To describe the methodological design of the National Health and Nutrition Survey in localities with less than 100 000 inhabitants (Ensanut 100k). Materials and methods: The Ensanut 100k is a probabilistic survey that over-represents households with less economic capabilities. This paper describes the scope of the survey, sampling procedures, measurement and inference and logistics organization. Results: 10 461 home interviews and 26 161 individual interviews were obtained. The household response rate was 89 and 92% from individuals. Conclusions: The probabilistic design of the Ensanut 100k allows to make valid statistical inferences about parameters of interest for public health in localities with less than 100 000 inhabitants, localities where 52% of the population lives according to the 2010 census. The comparability of the results with the Ensanut 2012 facilitates the assessment of the government's support actions to populations with lower economic capacities in the period 2012-2018.


Subject(s)
Humans , Poverty Areas , Nutrition Surveys/methods , Health Surveys/methods , Population Density , Poverty/statistics & numerical data , Nutrition Surveys/statistics & numerical data , Public Health , Health Surveys/statistics & numerical data , Sample Size , Mexico
10.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(3): 1175-1188, mar. 2019. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-989597

ABSTRACT

Resumo O objetivo deste artigo é analisar a tendência temporal do consumo de carnes gordurosas (CG) e fatores associados ao seu consumo habitual entre 2007 e 2014. Série temporal do consumo de CG (vermelha e frango/galinha) realizada a partir do inquérito telefônico "Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas" (Vigitel). A tendência do consumo foi analisada por regressão "joinpoint" e expressa em variação percentual anual (VPA[IC95%]), enquanto os fatores sociodemográficos e comportamentais associados em 2007 e 2014 por modelo linear generalizado (log-binomial). Entre 2007-2014, o consumo ≥ 5x/semana de carnes brancas aumentou (VPA 6,9% [5,7; 8,1]), enquanto as vermelhas permaneceu estável. O consumo CG apresentou redução significativa a partir de 2011 (VPA -4,0%[-7,5; -0,2]), provavelmente em função da redução no consumo das vermelhas gordurosas. Identificamos que o sexo masculino, as faixas etárias mais jovens, residir nas regiões CO/SE/S, escolaridade ≤ 8 anos e o uso abusivo de álcool e tabaco se associaram com o consumo de CG; assistir televisão > 3h/dia foi associada apenas em 2014. No período analisado houve redução no consumo de CG pela população brasileira, sendo seu consumo associado a fatores sociodemográficas e outros comportamentos promotores de DCNT.


Abstract The scope of this article is to analyze the temporal trend of the consumption of fatty meats and factors associated with the consumption thereof between 2007 and 2014. A time series of fatty meat consumption (red meat and chicken) was conducted by the "Surveillance of Risk and Protection Factors for Chronic Diseases (Vigitel) telephone survey." The consumption trend was analyzed by joinpoint regression and expressed in annual percentage variation (VPA [95% CI]), while sociodemographic and behavioral factors were associated in 2007 and 2014 by the generalized linear (log-binomial) model. Between 2007 and 2014, white meat consumption ≥ 5x/ week increased (VPA 6.9% [5.7, 8.1]), while red meat consumption remained stable. Fatty meat consumption showed a significant reduction as of 2011 (VPA -4% [-7.5; -0.2]), probably due to the reduction in the consumption of fatty red meats. It was found that males, of younger age groups living in the center-west/south-east/south regions, with low education level and alcohol and tobacco abuse were associated with fatty meat consumption; while watching television>3hours/day was only associated in 2014. The consumption of fatty meats showed a reduction trend in the Brazilian population, and its consumption was associated with sociodemographic and behavioral variables.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Television/statistics & numerical data , Feeding Behavior , Meat/statistics & numerical data , Time Factors , Tobacco Use Disorder/epidemiology , Brazil , Linear Models , Sex Factors , Regression Analysis , Risk Factors , Health Surveys , Age Factors , Alcoholism/epidemiology , Educational Status , Middle Aged
11.
Salud pública Méx ; 60(3): 244-253, may.-jun. 2018. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-979151

ABSTRACT

Resumen: Objetivo: Actualizar las prevalencias de sobrepeso y obesidad (SP+O) y estudiar algunos determinantes asociados en población<20 años, de la Encuesta Nacional de Salud y Nutrición de Medio Camino 2016 (Ensanut MC 2016). Material y métodos: La Ensanut MC 2016 es una encuesta nacional probabilística. Se estimó el puntaje Z del índice de masa corporal. Se clasificó el riesgo de sobrepeso, sobrepeso y obesidad de acuerdo con el patrón de referencia de la OMS. Se estudiaron variables sociodemográficas asociadas con sobrepeso mediante regresión logística. Resultados: La prevalencia nacional de SP+O en <5 años fue niñas 5.8%, niños 6.5%; escolares niñas 32.8%, niños 33.7%; adolescentes mujeres 39.2% y hombres 33.5%. Las mujeres adolescentes de localidades rurales mostraron un incremento de 2012 a 2016 de 9.5 puntos porcentuales. Conclusiones: La prevalencia de SP+O en niñas y mujeres en zonas rurales muestran un aumento importante en un periodo corto, lo que llama a implementar acciones de atención inmediatas.


Abstract: Objective: To estimate recent overweight and obesity prevalences in Mexican population under 20 years from Halfway National Health and Nutrition Survey (Ensanut MC 2016). Materials and methods: Ensanut MC 2016 is a probabilistic national survey which gives representative information from national, regional and rural/urban levels. BMIz was estimated through weight and height, then it was classified into overweight risk or overweight or obesity according to WHO growth reference standards. Association between overweight and sociodemographic information was analyzed through logistic regression models. Results: Overweight-obesity prevalence was 5.1% in girls and 6.5% in boys<5y, 32.8% in girls and 33.7% in boys 5-11y, and 39.2% in female adolescents and 33.5% in male adolescents. Female adolescents from rural localities increased overweight-obesity prevalence from 27.7% in 2012 to 37.2% in 2016. Conclusions: Overweight-obesity increased in girls and females, mainly from rural areas. Strategies focused in containing this phenomenon are encouraged to implement in this context.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Overweight/epidemiology , Pediatric Obesity/epidemiology , Nutrition Surveys , Prevalence , Health Surveys , Mexico/epidemiology
12.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 23(6): 1859-1870, jun. 2018. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-952677

ABSTRACT

Resumo No final da década de 1980, um maior intercâmbio entre os escritórios regionais da OMS e ministros da saúde em todo o mundo fez surgir a necessidade de compatibilização das metodologias e instrumentos de coletas de dados para medir a situação de saúde, por intermédio de inquéritos populacionais, que pudessem complementar os registros de saúde pelos órgãos oficiais de estatística de cada País e tornar comparável os Sistemas Nacionais de Informação. Este artigo analisou as principais contribuições do Ministério da Saúde e do IBGE para a análise do estado de saúde da população brasileira. Delimitou-se como critério de inclusão, apenas as fontes de dados de domínio público, com periodicidade histórica, ao longo de pelo menos 20 anos e aqueles que geram dados municipais. Desse conjunto, foram analisadas as capitais do Brasil. Os dados demonstram a rápida transformação da rede pública de serviços de saúde sem internação, após a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), passando de 40,7% (em 1986) para 85,5% (2009) o total de unidades de saúde públicas municipais sem internação. No Brasil, a iniciativa da RIPSA vem cumprindo o papel integrador para a formação de um Sistema Nacional de Informações em Saúde, preconizado pelo artigo 47 da Lei 8.080/1990 que instituiu o SUS, com grande responsabilidade do IBGE.


Abstract By the late 1980s, increased exchange between WHO regional offices and Health Ministers around the world raised the need for compatible methodologies and data collection tools to measure health status through population surveys, which could then complement the health records of the official statistics agencies in each country, and enabling comparison of National Information Systems. This article analyzes the main contributions of the Ministry of Health and the IBGE for the analysis of the health status of the Brazilian population. As a criterion for inclusion, only data sources in the public domain published periodically for at least the past 20 years, and those generating data at the municipal level were used. From this set, the capitals of Brazil were analyzed. The data shows that after the Unified Healthcare System (SUS) was created, the network of non-hospitalization healthcare experienced a rapid transformation. By 2009 85.5% of such units were under the municipal umbrella, compared to 40.7% when SUS was created. In Brazil, the RIPSA initiative has fulfilled the integrative role for the formation of a National Health Information System, recommended by Article 47 of Law 8.080 / 1990 that instituted the SUS, assigning major responsibility to1 the IBGE.


Subject(s)
Humans , Population Surveillance/methods , Delivery of Health Care/organization & administration , National Health Programs/organization & administration , Brazil , Health Status , Surveys and Questionnaires , Delivery of Health Care/trends , National Health Programs/trends
13.
Rev. saúde pública (Online) ; 52: 24, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-903477

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To quantify the household expenditure per capita and to estimate the percentage of Brazilian households that have spent with dental insurance. METHODS We analyzed data from 55,970 households that participated in the research Pesquisa de Orçamentos Familiares in 2008-2009. We have analyzed the annual household expenditure per capita with dental insurance (business and private) according to the Brazilian states and the socioeconomic and demographic characteristics of the households (sex, age, race, and educational level of the head of the household, family income, and presence of an older adult in the household). RESULTS Only 2.5% of Brazilian households have reported spending on dental insurance. The amount spent per capita amounted to R$5.10 on average, most of which consisted of private dental insurance (R$4.70). Among the characteristics of the household, higher educational level and income were associated with higher spending. São Paulo was the state with the highest household expenditure per capita (R$10.90) and with the highest prevalence of households with expenditures (4.6%), while Amazonas and Tocantins had the lowest values, in which both spent less than R$1.00 and had a prevalence of less than 0.1% of households, respectively. CONCLUSIONS Only a small portion of the Brazilian households has dental insurance expenditure. The market for supplementary dentistry in oral health care covers a restricted portion of the Brazilian population.


RESUMO OBJETIVO Quantificar as despesas domiciliares per capita e estimar o percentual de domicílios brasileiros que gastaram com planos exclusivamente odontológicos. MÉTODOS Foram analisados dados de 55.970 domicílios que participaram da Pesquisa de Orçamentos Familiares em 2008-2009. Os gastos domiciliares anuais per capita com planos exclusivamente odontológicos (empresarial e particular) foram analisados segundo os estados da federação e as características socioeconômicas e demográficas dos domicílios (sexo, idade, cor da pele e escolaridade do chefe do domicílio, renda familiar e presença de idoso no domicílio). RESULTADOS Apenas 2,5% dos domicílios brasileiros relataram gastos com planos exclusivamente odontológicos. O valor per capita despendido somou em média R$5,10, sendo a maior parte composta por planos odontológicos particulares (R$4,70). Entre as caraterísticas do domicílio, maior escolaridade e renda estiveram associadas com maior gasto. São Paulo foi o estado com maior gasto domiciliar per capita (R$10,90) e maior prevalência de domicílios com dispêndios (4,6%), enquanto Amazonas e Tocantins apresentaram os menores valores, ambos com gasto inferior a R$1,00 e com menos de 0,1% de domicílios, respectivamente. CONCLUSÕES Apenas uma pequena parcela dos domicílios brasileiros desembolsa com planos exclusivamente odontológicos. O mercado de odontologia suplementar na assistência em saúde bucal abrange uma restrita parcela da população brasileira.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Oral Health/economics , Private Sector/economics , Insurance, Dental/economics , Brazil , Residence Characteristics , Health Expenditures/statistics & numerical data , Educational Status , Income , Insurance, Dental/statistics & numerical data , Middle Aged
14.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 24(3): 295-302, jul.-set. 2017. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-892134

ABSTRACT

RESUMO Este estudo teve como objetivo conhecer o perfil dos fisioterapeutas paranaenses no ano de 2015, suas características sociodemográficas, tendências na formação e mercado de trabalho, em uma pesquisa quantitativa de caráter transversal. A amostra foi composta por 377 fisioterapeutas, dos 11272 inscritos no Conselho Profissional no ano de 2015, que responderam a um questionário estruturado disponível on-line. Os resultados mostraram que os fisioterapeutas do Paraná constituem-se predominantemente por jovens de 21 a 40 anos (81,7%), do sexo feminino (77,7%), e se concentram na macrorregião de Curitiba (53,6%). A maioria graduou-se nos últimos dez anos (59,9%) e possui pós-graduação lato sensu (73,7%), porém poucos possuem mestrado ou doutorado. A maioria (82,8%) trabalha exclusivamente com a profissão, em um único emprego (53,3%), em instituição privada (59,2%), como autônomos (55,7%), com carga horária de mais de oito horas diárias (35,5%). Com relação a área de atuação, 68,7% trabalham em mais de uma área, sendo Traumato-ortopedia a que apresenta o maior número de profissionais atuantes (59,9%), seguida da Neurofuncional (41,1%) e da Respiratória (38,7%). A maioria dos profissionais tem renda mensal entre o piso e quatro mil reais (42,9%). Assim, foi possível traçar o perfil do fisioterapeuta do Paraná em 2015, vislumbrando a identidade da profissão no estado e a projeção de tendências futuras, o que possibilitará às instituições de ensino superior e às entidades representativas da categoria a criação de estratégias futuras para formação e a regulação do mercado de trabalho.


RESUMEN Este estudio tuvo como objetivo conocer el perfil de los fisioterapeutas paranaenses en el año de 2015, sus características sociodemográficas, tendencias en la formación y el mercado de trabajo, en una investigación cuantitativa de carácter transversal. La muestra fue compuesta por 377 fisioterapeutas, de los 11272 inscritos en el Consejo Profesional en el año de 2015, que respondieron a un cuestionario estructurado disponible en línea. Los resultados mostraron que los fisioterapeutas de Paraná se constituyen predominantemente por jóvenes de 21 a 40 años (el 81,7%), del sexo femenino (el 77,7%), y se concentran en la macrorregión de Curitiba (el 53,6%). La gran parte se graduó en los últimos diez años (el 59,9%) y posee postgrado lato sensu (el 73,7%), sin embargo, pocos poseen maestría o doctorado. La gran parte (el 82,8%) trabaja exclusivamente con la profesión, en un único empleo (el 53,3%), en institución privada (el 59,2%), como autónomos (el 55,7%), con carga horaria de más de ocho horas diarias (el 35,5%). Con relación el área de actuación, el 68,7% trabajan en más de un área, siendo la Traumatología y la Ortopedia las que presentan el número de profesionales actuantes más grande (el 59,9%), después de la Neurofuncional (el 41,1%) y de la Respiratoria (el 38,7%). La gran parte de los profesionales tienen ingreso mensual entre el piso salarial y cuatro mil reales (el 42,9%). Así, fue posible plantear el perfil del fisioterapeuta de Paraná en 2015, vislumbrando la identidad de la profesión en el estado y la proyección de tendencias futuras, lo que posibilitará las instituciones de enseñanza superior y las entidades representativas de la categoría la creación de estrategias futuras para la formación y la regulación del mercado de trabajo.


ABSTRACT This study aimed to know the profile of physical therapists of Paraná in 2015, their sociodemographic characteristics, education tendencies and labor market. This is a quantitative cross-sectional research. The sample was comprised of 377 physical therapists, from the 11,272 professionals subscribed to the Professional Council in 2015, who answered a structured questionnaire available online. The results showed that physical therapists from Paraná are mostly young, aging from 21 to 40 years (81.7%), women (77.7%) and are concentrated in the macro-region of Curitiba (53.6%). The majority has graduated in the last ten years (59.9%) and has a specialization degree (73.7%); however, only a few are masters or PhDs. Most of the therapists (82.8%) work exclusively with their profession, having a single job (53.3%), at a private institution (59.2%), are self-employed (55.7%), having a daily workhour of eight hours (35.5%). Regarding the field of expertise, 68.7% work in more than one area, being Trauma and Orthopedic the one that presents the highest number of professionals (59.9%), followed by Neurofunctional (41.1%) and Respiratory (38.7%) areas. Most of the professionals have a monthly income between the minimum wage and 4,000 Reais (42.9%). Therefore, it was possible to outline the profile of physical therapists in Paraná in 2015, detecting the profession's identity in the state and the projection of future tendencies, which will enable to the higher education institutions and category representation agencies the creation of future strategies for the designing and regulation of the labor market.

15.
Coluna/Columna ; 16(3): 198-201, July-Sept. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-890895

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To identify the prevalence and distribution of cases of self-reported spinal disorders by persons who are 18 years or older living in Brazil according to sociodemographic variables. Methods: We used the Pesquisa Nacional de Saúde (PNS, national health research), developed by the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE) in partnership with the Ministry of Health. The data obtained from the website of IBGE System of Automatic Recovery - SIDRA were analyzed using the SPSS Statistics software version 20.0, IBM. Results: In Brazil 19% of the adult population report chronic spinal pain, 15.26% (± 4.56) men and 20.08% (+/- 4.11) women. After the age of 60, the prevalence is higher. Regarding skin color 18.26% (± 3.53) are white, 17.27% (± 6.65) are black and 17.93% (± 4.05) are brown, with no statistical difference. As for education, 23.55% (±5.70) had low or absent schooling (p < 0.001). The southern region of Brazil has the highest percentage (23.3%) of adults with chronic problems in the spine, and the state with the highest percentage is Paraná, with 26%. Conclusions: The results showed that there is a relationship between spinal pain and sociodemographic characteristics, pointing to the southern region as the most affected by spinal disorders when compared to other regions of the country.


RESUMO Objetivo: Identificar a prevalência e a distribuição de casos de distúrbios da coluna vertebral autorreferidos por pessoas com 18 anos de idade ou mais, residentes no Brasil de acordo com variáveis sociodemográficas. Métodos: Utilizou-se a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), desenvolvida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com o Ministério da Saúde. Os dados obtidos no site do Sistema IBGE de Recuperação Automática - SIDRA foram analisados com o software SPSS Statistics versão 20.0 da IBM. Resultados: No Brasil, 19% da população adulta relatam dor crônica na coluna vertebral, sendo 15,26% (± 4,56) homens e 20,08% (± 4,11) mulheres. Após os 60 anos de idade, a prevalência é maior. Com relação à cor da pele 18,26% (± 3,53) são brancos, 17,27% (± 6,65) são negros e 17,93% (± 4,05) são pardos, sem diferença estatística. Quanto à escolaridade 23,55% (± 5,70) não tinham nenhum nível de instrução ou tinham ensino fundamental incompleto (p < 0,001). A região sul do Brasil é a que apresenta o maior percentual (23,3%) de adultos com problema crônico na coluna, e o estado com maior percentual é o Paraná, com 26%. Conclusões: Os resultados mostraram que há uma relação entre dor na coluna e características sociodemográficas, apontando a região sul como a mais afetada pelos distúrbios da coluna vertebral, em comparação com as outras regiões do país.


RESUMEN Objetivo: Identificar la prevalencia y distribución de los casos de trastornos auto-reportados de la columna vertebral por personas con 18 años de edad o mayores, que viven en Brasil según variables sociodemográficas. Métodos: Se utilizó la Pesquisa Nacional da Saúde (PNS, investigación nacional de salud), desarrollada por el Instituto Brasileño de Geografía y Estadística (IBGE) en colaboración con el Ministerio de Salud. Los dados en el sitio web del Sistema IBGE de Recuperación Automática - SIDRA se analizaron con el software SPSS Statistics versión 20.0 de IBM. Resultados: En Brasil 19% de los adultos reporta dolor crónico en la columna vertebral, 15,26% (± 4,56) hombres y 20,08% (± 4,11) mujeres. Después de los 60 años, la prevalencia es más alta. Con respecto al color de la piel 18,26% (± 3,53) son de color blanco, 17,27% (± 6,65) son de color negro y 17,93% (± 4,05) son de color marrón, sin diferencia estadística. En cuanto a la educación 23,55% (± 5,70) no tenían ningún nivel de educación o tenían educación primaria incompleta (p < 0,001). El sur de Brasil es el que tiene el porcentaje más alto (23,3%) de adultos con problema crónico de la columna, y el estado con el porcentaje más alto es el Paraná con 26%. Conclusiones: Los resultados mostraron que existe una relación entre el dolor de la columna y las características sociodemográficas, señalando la región sur como la más afectada por trastornos de la columna vertebral, en comparación con otras regiones del país.


Subject(s)
Spinal Diseases/epidemiology , Population Characteristics , Demography/statistics & numerical data , Chronic Pain
16.
Salud pública Méx ; 59(3): 299-305, may.-jun. 2017. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-903753

ABSTRACT

Resumen: Objetivo: Describir el diseño metodológico de la Encuesta Nacional de Salud y Nutrición de Medio Camino (Ensanut-MC) 2016. Material y métodos: La Ensanut-MC es una encuesta probabilística nacional cuya población objetivo son los habitantes de viviendas particulares en México. El tamaño de muestra se determinó para poder hacer inferencias sobre las localidades urbanas y rurales de cuatro regiones. Se describen los elementos principales del diseño: población objetivo, temas de estudio, procedimiento de muestreo, procedimiento de medición y organización logística. Resultados: Se obtuvieron 9 479 entrevistas de hogar completas y 16 591 entrevistas de individuos completos. La tasa de respuesta de hogar fue 77.9%. La tasa de respuesta de individuo fue 91.9%. Conclusiones: El diseño probabilístico de la Ensanut-MC permite hacer inferencias estadísticas válidas sobre parámetros de interés para la salud y nutrición pública de México, específicamente en variables de sobrepeso, obesidad y diabetes mellitus. Asimismo, la información actualizada sustentará el monitoreo, la actualización y formulación de nuevas políticas y programas prioritarios.


Abstract: Objective: Describe the design methodology of the halfway health and nutrition national survey (Ensanut-MC) 2016. Materials and methods The Ensanut-MC is a national probabilistic survey whose objective population are the inhabitants of private households in Mexico. The sample size was determined to make inferences on the urban and rural areas in four regions. Describes main design elements: target population, topics of study, sampling procedure, measurement procedure and logistics organization. Results A final sample of 9 479 completed household interviews, and a sample of 16 591 individual interviews. The response rate for households was 77.9%, and the response rate for individuals was 91.9%. Conclusions The Ensanut-MC probabilistic design allows valid statistical inferences about interest parameters for Mexico´s public health and nutrition, specifically on overweight, obesity and diabetes mellitus. Updated information also supports the monitoring, updating and formulation of new policies and priority programs.


Subject(s)
Humans , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Young Adult , Nutrition Surveys/methods , Nutritional Status , Mexico
17.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 33(supl.1): e00085516, 2017. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-839723

ABSTRACT

Resumo: Os perfis sociodemográficos de segmentos da população brasileira têm sido objeto de múltiplas comparações intercensitárias. Neste trabalho, foram contrastadas as distribuições etária, de número de moradores nos domicílios, ensino formal e renda para os indígenas dos censos demográficos de 2000 e 2010. Observou-se redução expressiva na contagem de moradores dos domicílios ocupados, bem como discreto envelhecimento dos indígenas, exceto para o Norte urbano. Por sua vez, houve aumento proporcional da renda até um salário mínimo, acompanhado de redução da faixa de mais de dois salários mínimos nas cinco macrorregiões, em suas áreas urbanas e rurais. A escolaridade, apesar de também ter aumentado, apresentou incrementos díspares conforme macrorregião e situação urbana/rural; Sudeste urbano obteve ganhos mais expressivos, já o Norte e Centro-oeste rurais exibiram incrementos menos evidentes. O estudo reforça a necessidade de que as análises apresentadas sejam aprofundadas, evidenciando particularidades e subsidiando a avaliação e implantação de políticas públicas direcionadas a esse contingente populacional.


Resumen: Los perfiles sociodemográficos de segmentos de la población brasileña han sido objeto de múltiples comparaciones entre censos. En este trabajo, se contrastaron las distribuciones por edad, número de habitantes por domicilio, enseñanza formal y renta en relación con los indígenas de los censos de 2000 y 2010. Se observó una reducción expresiva en el cómputo de residentes de los domicilios ocupados, así como un discreto envejecimiento de los indígenas, con excepción del norte urbano. A su vez, hubo un aumento proporcional de renta hasta un salario mínimo, seguido de una reducción de la franja de más de dos salarios mínimos en las cinco macrorregiones, en sus áreas urbanas y rurales. La escolaridad, a pesar de haber aumentado también, presentó incrementos dispares según macrorregión y situación urbana/rural; el sudeste urbano mostró beneficios más expresivos, mientras que el norte y centro-oeste rurales mostraron incrementos menos evidentes. El estudio refuerza la necesidad de que los análisis presentados sean profundizados, evidenciando particularidades y apoyando la evaluación e implementación de políticas públicas, dirigidas a este contingente poblacional.


Abstract: The sociodemographic profiles of different segments of the Brazilian population have been the object of multiple inter-census comparisons. This study compared the age distribution, number of household residents, formal schooling, and income of indigenous persons according to the population censuses of 2000 and 2010. There was an important decrease in the number of residents per occupied household, and slight aging of the indigenous population, except in the urban North. Meanwhile, there was a proportional increase in individuals with per capita household income up to one minimum wage, along with a reduction in the income bracket of more than two minimum wages in the country’s five major geographic regions, in both urban and rural areas. Although schooling also increased, the increments differed according to geographic region and urban versus rural area; the urban Southeast showed larger gains in schooling, while the rural North and Central displayed smaller increases. The study emphasizes the need for more in-depth research focusing on specificities and backing the evaluation and implementation of public policies for the indigenous population.


Subject(s)
Humans , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Young Adult , Indians, South American , Data Collection/methods , Censuses , Rural Population , Socioeconomic Factors , Urban Population , Brazil/ethnology , Residence Characteristics , Family Characteristics , Age Distribution , Population Groups , Educational Status , Income
18.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 24(3): 330-338, jul.-set. 2016. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-828382

ABSTRACT

Resumo Introdução Problemas de ordem social, prejuízo na capacidade funcional e isolamento são características afetadas pelas condições do local onde o idoso reside. Assim, o objetivo do artigo é verificar as diferenças sociodemográficas e de saúde em idosos residentes em áreas predominantemente rural e urbana da Grande Florianópolis, no Estado de Santa Catarina. Métodos Foram analisados estudos de base populacional: Saúde-AC em Antônio Carlos (477 idosos) e EpiFloripa Idoso em Florianópolis (1.705 idosos). As variáveis foram comparadas por intervalo de confiança. Resultados Em Antônio Carlos, as maiores prevalências e diferenças foram para: baixa escolaridade (97%), casados, viúvos, trabalham atualmente, percepção de saúde igual ou pior quando comparada a idosos da mesma idade e risco cardiovascular substancialmente aumentado (64%). Enquanto as menores prevalências foram para: fumantes, dependência em uma a três atividades (6%) e déficit cognitivo (10%). Em Florianópolis, houve maior prevalência de renda alta e de possuir plano de saúde (66%). Conclusão Os dados possibilitaram identificar as diferentes condições socioeconômicas e demandas de saúde. As informações podem colaborar para implementar ações específicas para os idosos considerando as características socioeconômicas do local onde vivem.


Abstract Background Social problems, impaired functional capacity and isolation are features affected by local conditions of elderly living. This article aims to verify the sociodemographic and health differences in the elderly living in predominantly rural and urban areas of Florianópolis (SC). Methods Population-based studies were analyzed: Saúde-AC in Antônio Carlos (477 subjects); and EpiFloripa Idoso in Florianópolis (1705 subjects). The variables were compared by confidence interval. Results The city of Antônio Carlos showed higher prevalence and the largest differences for people with lower educational level (97%), married, widowers, currently working, health perception equals/worst than those with the same age and substantially increased cardiovascular risk (64%); lower prevalence smokers, disability in 1 to 3 activities (6%) and cognitive impairment (10%). Florianópolis had a higher prevalence of high income and health insurance (66%). Conclusion These data allowed the identification of different health demands and their socioeconomic conditions. The information collaborates to implement specific actions for the elderly considering the living socioeconomic characteristics.

19.
Salud pública Méx ; 58(1): 25-32, ene.-feb. 2016. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-773579

ABSTRACT

Objetivo. Estimar la seroprevalencia del virus de la hepatitis C (VHC) en población mexicana en viviendas particulares y explorar aspectos del perfil poblacional de serorreactividad. Material y métodos. Estudio transversal con una muestra probabilística de la población del país entre 15 y 49 años en el año 2012, con información sociodemográfica obtenida por entrevista en los hogares y determinación de anticuerpos al VHC por inmunoensayo de micropartículas en sangre capilar. Resultados. La seroprevalencia de VHC en México se estimó en 0.27% (IC95% 0.12-0.60), equivalente a 161 000 personas en el país, y fue mayor entre hombres (0.45% IC95% 0.01-0.89) en comparación con mujeres (0.10% IC95% 0.00-0.22). El análisis multivariado señala que la posibilidad de un resultado positivo a VHC es mayor entre hombres, aumenta con la edad y entre los sexualmente activos, y es menor en la población de mayor nivel socioeconómico. Conclusiones. La seroprevalencia observada de VHC resulta significativamente menor que la estimada en el año 2000 (1.2%) para el mismo grupo de edad. La evidencia de casos entre individuos de 15 a 19 años sugiere la necesidad de fortalecer acciones preventivas recomendadas internacionalmente, con énfasis en la población expuesta al VHC por prácticas de riesgo.


Objective. To estimate seroprevalence of hepatitis C virus (HCV) among 15-49 years old Mexicans living in households and to describe the profile of seroreactive individuals. Materials and methods. Cross-sectional study implemented in 2012 using a national probabilistic sample with behavioral data from face-to-face interviews at households and HCV antibodies screening using capillary blood from same individuals. Results. HCV seroprevalence in Mexico was estimated at 0.27% (IC95% 0.12-0.60), representing 161 000 persons. Seroprevalence was significantly higher among males (0.45% CI95% 0.01-0.89) than females (0.10% CI95% 0.00-0.22). Multivariate analysis suggests a higher possibility of HCV reactivity among men, increasing with age and higher among those sexually active, and lower for higher socioeconomic level. Conclusion. HCV seroprevalence in Mexico by 2012 seems significantly lower than the estimation from 2000 of 1.2% for the same age-group. Evidence of infection among individuals 15-19 years old suggests the need to strength preventive actions, particularly in subjects with risky behaviors.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Young Adult , Hepatitis C/epidemiology , Seroepidemiologic Studies , Nutrition Surveys , Cross-Sectional Studies , Hepatitis C/blood , Hepacivirus , Mexico/epidemiology
20.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 21(2): 463-474, Fev. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-773553

ABSTRACT

Resumo Objetivou-se investigar fatores associados aos Componentes Físico (CF) e Mental (CM) da Qualidade de Vida Relacionada à Saúde (QVRS) entre adultos. Estudo de base populacional, com amostra domiciliar por conglomerados. As variáveis dependentes foram os escores do CF e CM do instrumento 12-Item Short-Form Health Survey (SF-12), as independentes foram reunidas em características sociodemográficas, relativas à saúde e comportamentais. Conduziu-se regressão múltipla pelo Modelo Linear Geral com correção pelo desenho amostral. Dos 841 entrevistados, 31% e 37,2% apresentavam comprometimento no CF e CM, respectivamente, e 57% apresentaram comprometimento em pelo menos um domínio. Os escores médios foram 49,9 para CF e 47,1 para CM. Ser do sexo masculino (β = 1,94), possuir automóvel na família (β = 0,89), ter utilizado serviços odontológicos recentemente (β = 1,86), não possuir doença crônica (β = 4,60), não fazer uso de medicamento (β = 2,09), não ser tabagista (β = 2,04) e praticar atividades físicas (β = 1,73) foram associados a maiores escores do CF, enquanto não fazer uso de medicamento (β = 1,91) e não ser tabagista (β = 1,26) a maiores escores do CM. Há necessidade de mais estudos e políticas voltadas à manutenção e/ou recuperação do bem estar físico e mental de adultos sem doenças específicas.


Abstract This study aimed to investigate factors associated with the physical health components (PHC) and mental health components (MHC) of health-related quality of life in adults. It is a population-based study, with household cluster sampling. The dependent variables were the PHC and MHC scores in the 12-Item Short-Form Health Survey (SF-12); the independent variables were social-demographic characteristics relating to health and behaviors. A multiple regression was made by the General Linear Model. Of the 841 interviewees, 31% had PHC adversely affected, and 37.2% had MHC adversely affected; 57% had adverse score in at least one domain. The average scores were 49.9 for the physical health component and 47.1 for the MHC. Higher scores on the PHC were associated with: being male (β = 1.94), having a car in the family (β = 0.89), having recently used dental services (β = 1.86), not having a chronic disease (β = 4.60), not using any medication (β = 2.09), not being a smoker (β = 2.04) and practicing physical activities (β = 1.73). Higher scores on the MHC were associated with not using medication (β = 1.91) and not being a smoker (β = 1.26). There is a need for further studies and policies aimed at maintaining and/or recovery of the physical and mental wellbeing of adults without specific diseases.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Quality of Life , Health Status , Mental Health , Chronic Disease , Multivariate Analysis , Surveys and Questionnaires , Health Surveys
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL